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thiago costa

Thiago Costa de Bananeiras-PB, artista transdisciplinar, idealizador, curador e diretor artístico da Mostra Moã de Cinemas Negros e indígenas.
Selecionado no programa Rumos Itaú (2019-2020) com o projeto multimídia "Problemas e as pirações do negro brasileiro", escritor do livro Obé comissionado pela Fundação Joaquin Nabuco (FUNDAJ) e pela Festa do Livro Internacional da Paraíba (FLIT-PB). Realizador/roteirista integrante do Lab Negras Narrativas realizado pela APAN e Amazon Prime. Dirigiu e roteirizou os curtas metragens Santos imigrantes (2018) Axó (2019) Visitas (2020) e está em fase de desenvolvimento de Calunga Maior com apoio da Lei de Incentivo Cultural Aldir Blanc e Axé meu amor comissionado pela Amazon Prime e APAN, também fez direção de arte dos filmes Lebara de Sérgio Ferro (2020), Pedra Polida de Danny Andrade (2021) e Dance de Jorja Moura (2021).
Programador visual do Centro Afro Carioca de Cinema/Encontro de cinema negro Zózimo Bulbul. Exposição individual BANZO no Museu Murillo La Greca em Recife com curadoria de Ariana Nuala (2019). Artista integrante do Programa Orientado à Práticas Subalternas (POPS) realizado pelo Colectivo Ayllu e o Frestas - Trienalde Artes (2020-2021) Co-curador da exposição coletiva "A deriva da memória" no Parque Cultural Casa da Pólvora em João Pessoa (2019). Participou do 16º Salão de Artes Plásticas da Paraíba no Casarão 34 com curadoria de Valquiria Farias, da exposição coletiva Magia Negra com curadoria do Tiago Satana no Goeth Institute de Salvador. Vive e trabalha em João Pessoa.

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